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A sustentabilidade continua a ser uma das grandes preocupações em 2022, e com o aumento da consciência ambiental esta reflete-se em cada vez mais aspetos da nossa vida.

Esta é uma demanda dos diferentes consumidores, que continua a guiar e a influenciar as suas decisões. Este consumo mais consciente, revela-se bastante através do imobiliário e decoração, no reaproveitamento de peças e materiais recuperados na decoração, no “trazer mais verde” e elementos naturais para os ambientes da casa.

 

Estas ideias fazem parte de um movimento de resignificação do lar, ou seja, dar um novo significado à casa onde habitamos, e são também um statement poderoso de quem procura um maior equilíbrio entre qualidade de vida e sustentabilidade.

O distanciamento social encorajou-nos a redescobrir a casa, com destaque especial para os espaços exteriores: varandas, pátios, jardins, etc. Como resultado, a varanda, o pátio e até mesmo o jardim ganharam muitas outras funções e utilidades.

 

Esse movimento, em busca de entretenimento dentro de casa e “ao ar livre” continua a ser determinante na hora de escolher uma nova habitação, seja para comprar ou alugar. As pessoas estão “apaixonadas” pelos jardins em casa e querem trazer para suas salas de estar, corredores, varandas, áreas livres plantas e até pequenas e médias árvores frutíferas, como limoeiros, por exemplo.

 

Procura-se uma maior conexão do ser humano com a natureza – é com este princípio que profissionais do design e da arquitetura incorporam cada vez mais a biofilia nos seus projetos. Já tinha ouvido falar deste termo? A biofilia vem do grego e significa “amor pela vida”, e refere-se à atração inata do homem por processos e sistemas naturais: quando estamos em contato com a natureza, sentimo-nos bem física e psicologicamente.

Em sociedades cada vez mais urbanizadas, em que nos vemos cercados por muros, estradas e arranha-céus, os projetos biofílicos ajudam-nos a recuperar a ligação entre o ser humano e a natureza. São empreendimentos com características especificas como a grande presença de plantas e áreas verdes, iluminação e ventilação natural e o contato com o ambiente exterior.

Este tipo de projetos está a ganhar popularidade por todo o mundo, pois melhoram a qualidade de vida dos habitantes da cidade, valorizam espaços públicos e privados e fortalecem o senso de comunidade das pessoas que vivem e passam por estes locais.

 

Como exemplo, destacamos alguns destes projetos:

 

  • Gardens by the Bay, Singapura

 

garden bay singapura

 

Um jardim botânico construído seguindo o modelo de parques temáticos, o Garden by the Bay, localizado em Singapura, ultrapassou o status de mero ponto turístico e tornou-se um símbolo de grande influência sociocultural no país. Conhecido mundialmente, o local é hoje um modelo de conservação ambiental e desenvolvimento sustentável nos grandes centros urbanos.

 

 

  • One Central Park, Sidney, Austrália

 

One Central Park, Sidney, Austrália

 

O jardim suspenso do One Central Park, na cidade de Sidney, transforma o que seria um enorme espelho de vidro e aço numa construção muito mais natural, orgânica e sustentável. A construção é considerada um dos melhores exemplos de empreendimentos biofílicos e conta com um sistema interno de reciclagem de água e uma central de produção de energia com baixa emissão de carbono.

 

 

  • Fazenda urbana Pasona, Tóquio, Japão

Com uma proposta inovadora, este prédio de escritórios em Tóquio convida os funcionários que trabalham no local a plantar e cultivar sua própria comida nas hortas disponibilizadas no interior do edifício. Neste projeto biofílico, é possível trabalhar sob uma plantação de tomates ou ao lado de um pomar de limões.

 

Bosque Vertical, Milão, Itália

 

 

 

  • Bosque Vertical, Milão, Itália


    Descrito como “um protótipo das cidades de amanhã”, o Bosque Vertical é um empreendimento biofílico constituído por duas torres residenciais. De acordo com os arquitetos e designers responsáveis pelos prédios, a quantidade de plantas existentes no Bosque Vertical corresponde a 10 mil m² de florestas.

     

     

    • Bosco Centrale, Curitiba, Brasil


      Com jardins suspensos em todos os andares, o edifício residencial Bosco Centrale, em Curitiba, é um bom exemplo de arquitetura biofílica. Sendo o primeiro jardim vertical desta cidade, o empreendimento conta com iluminação natural e reaproveitamento de água.

       

      Hoje, mais do que nunca, decorrente do contexto pandémico COVID-19, o design biofílico é uma referência na intervenção em espaços construídos, promovendo e permitindo a relação com o exterior, a qual, por si só, é uma necessidade intrínseca ao ser humano e que foi agora exposta.

      Afinal, estudos comprovam que a presença do verde promove bem-estar, sensação de relaxamento, saúde e conforto emocional. E quem não quer sentir tudo isso?

       

       

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